sábado, 15 de março de 2014

FLORES



Mais um. E mais um tecido, há muito guardado, com destino dado. Foi o primeiro messenger bag que fiz. Inspirei-me neste tutorial - muito simples de seguir - e acrescentei uma série de bolsos no interior. Ficou grande, como eu pretendia, e arruma-me a tralha toda que carrego diariamente.


2 comentários:

  1. Bom dia :) Que linda, Ni. Podes até não ter talento para a cerâmica e afins, mas com certeza tens bom gosto e jeito para a costura. Eu venho de uma família de exímias costureiras, tricoteiras, crocheteiras e bordadeiras - minha mãe, avó e duas tias, nascidas em Trás-os-Montes - e NUNCA consegui ir além de cachecóis de ponto tricô, cerzir meias e pregar botões. Quem costura diz que é só começar que logo se aprende, mas eu tentei e realmente não consigo, não tenho a concentração e a atenção exigidas. Admiro! Beijinhos!

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  2. Olá Dani :)
    Cerzir meias! Aí está uma técnica que eu também consigo reinterpretar livremente...ou seja, transformo o cerzir em destruir! :))) Na minha família também há (e houve) bordadeiras, crocheteiras e tricotadeiras exímias. Costureiras é que não. A minha avó Jesuína ensinou-me a bordar quando eu tinha seis anos. Mas foi muito pouco tempo de aprendizagem. E sem seguimentos. Eu tenho uma enorme frustração em não saber tricotar (também para além dos cachecóis), porque gostava de conseguir produzir as minhas próprias camisolas. Sei que é uma questão de querer aprender e ter tempo para. Mas gosto muito de fazer as minhas bags. O exercício de desenhar a peça, definir medidas, cortar e executar dá-me muito gozo. E é menos uma coisa que compro feita. Já fiz miniaturas de triangular bags para perceber a lógica daquilo e, depois de despachar um tecido de riscas já com modelo definido, deve ser o meu próximo ensaio.
    Beijinhos!
    PS - E as agulhas da máquina que já parti?! Muito pouco jeito, afinal!!! :)))

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Sou uma antropóloga que só pensa em comida...
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